Hoje, 08 de março, comemora-se em todo o mundo o Dia Internacional da Mulher. E, logicamente, o SINTECT-PE não poderia deixar de prestar uma homenagem às mulheres que enchem de beleza e um toque todo especial de organização as agências de Correios de todo o Brasil. São elas as Carteiras, Operadoras de Triagem e Transbordo, Coordenadores, Chefes de Carteira, Gerentes, entre várias outras atividades da ECT, que contribuem para o crescimento diário dos Correios.

E neste ano, estas trabalhadoras têm mais um motivo para comemorar, após conquistarem em 2011 o direito à licença maternidade, além do fim da punição dos descontos da PLR. E é com base nestas vitórias conseguidas com muita luta contra o preconceito que celebramos uma das datas mais importantes do calendário mundial: o Dia da Mulher, da guerreira, da dona de casa, da mãe, filha, esposa e companheira.

As conquistas não foram poucas e vêm de longe. Um exemplo disso foi o direito à educação, em 1827, quando as mulheres foram permitidas de frequentar as escolas elementares, mas apenas em 1879 que elas tiveram o direito ao ensino superior, encarando as críticas da sociedade.  1932, o direito ao voto, concedido pelo presidente Getúlio Vargas;  em 1985 a criação da Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher -- DEAM em vários estados brasileiros;  2006 a criação da Lei Maria da Penha.
 Além de tudo isso, a participação cada vez mais ativa da mulher na política, nos altos cargos das empresas e, até mesmo, na sua casa. Uma independência que foi sendo conquistada aos poucos e que deve ser comemorada não apenas nesta data, mas todo dia. É por essa e outras, que neste 08 de março, o SINTECT-PE agradece e parabeniza o trabalho de todas as mulheres ecetistas pelo seu dia. E todos hão de concordar com Erasmo Carlos, um grande compositor da música brasileira: Dizem que a mulher é o sexo frágil, mas que mentira absurda! Pois é, Erasmo, você sempre esteve certo.

Um pouco de história – O Dia Internacional da Mulher teve origem através das manifestações das mulheres russas que lutavam por melhores condições de vida e trabalho e contra a participação do seu país na Primeira Guerra Mundial. Essa mobilização marcou o início da Revolução de 1917. O dia 8 de março foi escolhido em homenagem as 130 mulheres que morreram carbonizadas em uma de uma fábrica de tecidos, situada em Nova Iorque.