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OZEIAS E NOSSO ETERNO ERICSON ( SOLDADO). SAUDADES..........

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QUERO PARABENIZAR O COLEGA MAURICIO , POR TER SE PREOCUPADO COM A ORGANIZAÇÃO DAS CORRESPONDÊNCIAS DO DISTRITO 218 APÓS A TD ( TRIAGEM POR DISTRITO ) NA MINHA AUSÊNCIA , POIS FACILITOU MUITO MEU SERVIÇO NO DIA SEGUINTE. UMA ATITUDE LOUVÁVEL QUE DEVE SER SEGUIDA POR OUTROS.
OZEIAS - CARTEIRO
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Av. Marquês de Olinda, 262
– Bairro do Recife
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Telefone: 081 3224 5739 /
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Funcionamento:
O Centro Cultural Correios recebe visitantes
de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 18h,
e aos sábados e domingos, das 12h às 18h.
Entrada franca.
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DOUGLAS ( SAUDADES....)

Douglas Marivel ( NOSSO ETERNO CARTEIRO)
JOSE LUIZ
UM ABRAÇO DE TODOS QUE FAZEM O CDD PRAZERES, FOI BOM TER TRABALHADO COM VC .NUNCA DESISTA DE SEUS SONHOS. SUCESSO NESTA NOVA ETAPA DA SUA VIDA , QUE DEUS CONTINUE TE ABENÇOANDO.
domingo, 9 de agosto de 2015
SINTECT-RS
[06/08/2015]
Informe nº 4 – Representante do Comando Nacional de Negociação do ACT 2015/2016
A postura do governo mudou na reunião da tarde de hoje, acabou a enrolação para se tornar a mesa dos ataques.
Os representantes do governo que vieram para a reunião de hoje deixaram de ser do terceiro e quarto escalão para passar a ser do primeiro nos trazendo as tão reivindicadas respostas. Porém as respostas que vieram trataram-se de uma verdadeira afronta às pautas dos trabalhadores.
A pauta proposta pela direção da ECT para discutirmos foi referente ao concurso público que está indicado para contratar 2 mil vagas entre carteiros e OTT´s.
A representação governamental indicou que as cidades citadas são regiões jurisdicionais, não significando que as vagas serão destinadas exatamente para aquele município. Além disso a ECT aguarda posicionamento da ANS (Agência Nacional de Saúde) com relação ao plano de saúde que será destinado aos novos contratados, faltando também o posicionamento do jurídico para poder avançar com o edital. Ou seja, querem que os novos contratados não possuam o mesmo plano em uso pelos atuais trabalhadores e seus familiares, provavelmente, como observado pelo rumo que o governo aplica aos Correios, propondo mudanças para pior.
Para nosso estado serão destinadas as seguintes vagas para carteiro: 9 vagas para região de Caxias do Sul; 4 vagas para região de Nova Prata; e 5 vagas para região de Porto Alegre.
Para OTT´s o governo não contratará para nosso estado!
O representante do governo diz que haverá dois concursos públicos um emergencial, tratando-se das vagas descritas acima e outro construído posteriormente com 15 mil vagas para o país. A promessa de um novo concurso público só sairá do papel com muita luta! Tanto que a ECT não se comprometeu com esses números os colocando na ata de reunião. Visto a demora entre o último concurso, no ano de 2011, e o que eles chamam de concurso público emergencial.
A representação dos trabalhadores presente chamou essa proposta de um verdadeiro absurdo! Não repondo as 5.240 mil vagas de trabalho em aberto com o PDIA segundo dados oficiais apresentados pela empresa, que continuam em aberto, ocorrido no último período. Em nosso estado foram cerca de 600 que saíram. Esse número soma-se aos trabalhadores que pediram dispensa espontaneamente devido a falta de perspectiva profissional a que estamos submetido. É de conhecimento de todos os trabalhadores da base, assim como das chefias imediatas, que o quadro não será resolvido com 18 carteiros em nosso estado. Há unidades que por vezes trabalham com esse quantitativo de distritos em aberto.
A iniciativa do governo, que temos que interpretar e termos claro, é que não contratam OTT´s e atendentes propositalmente pois querem utilizar os trabalhadores carteiros que esperam pela conclusão do processo de reabilitação para que sejam remanejados para o atendimento e centros de tratamento de cartas e encomendas muitas vezes trabalhando em locais de trabalho sem condições adequadas para suas restrições.
Os Correios vivem uma grave crise de imagem. Nossa empresa sempre foi reconhecida com uma das instituições mais confiável do país, fruto do trabalho das centenas de milhares de pessoas que a cada dia dedicaram suas vidas para fazer com que essa empresa avançasse. Porém nessas últimas décadas temos observado as cidades crescerem, a demanda de nossos serviços aumentarem e em paralelo a isso as condições de trabalho piorarem, o efetivo minguar; consequência dessa combinação são as cartas chegando atrasada, sedex muitas vezes entregue fora do prazo, localidades, principalmente no interior e periferias, com entrega defasada. Tudo isso fazendo com que a imagem da ECT caísse no descrédito com a população.
O plano do governo Dilma e dos governos anteriores é claro, fazer com que a população se revolte com a ECT para criar as condições para os projetos de reestruturação na estatal seja aplicado sem resistência. A atual gestão dos Correios trabalha para esse fim.
A restruturação e a constituição da CorreiosPar é o avanço na privatização, entregar lotes da empresa para a iniciativa privada e criando novas autarquias e altos salários para pessoas ligadas ao partido do governo. Essa iniciativa foi defendida por Afonso, funcionário cedido do Ministério do Planejamento, ligado à Vigep (Vice-Presidência de Gestão de Pessoas), que defendeu as constituições de subsidiárias dizendo que o lucro do Banco do Brasil cresceu muito após a fragmentação da estatal. O Banco do Brasil não é mais uma empresa pública, possuindo muitos acionistas, tendo diversas áreas terceirizadas. Esse é o grande exemplo de gestão a ser seguida pela nossa empresa. É isso o que interessa aos estrelados gestores, aumentar o lucro às custas dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores e do patrimônio público da população. Isso significa que a reestruturação que avança terá esse fim.
Segundo Afonso, a chave que iniciava a reestruturação já foi virada e até o final do ano deve ser concluída toda a operacionalização, e acredita difícil que a direção da empresa possibilite que o movimento sindical discuta esse tema conjuntamente com os gestores do governo.
Sobre a PLR o governo se manifesta dizendo que o lucro da empresa foi tão baixo que não haverá distribuição aos trabalhadores ou o valor será muito baixo.
As respostas tão solicitadas pelos trabalhadores começaram a vir, mas nenhuma satisfatória. É necessário discutir em cada local de trabalho essas informações fazendo com que as trabalhadoras e trabalhadores fiquem muito conscientes de cada uma dessas medidas e suas consequências e ampliar a mobilização, sem luta não vamos arrancar mais contratações, PLR, mais direitos, melhores condições de trabalho, salários justos e principalmente derrotar a reestruturação.
A reunião será retomada amanhã na parte da tarde.
Brasília, 05 de agosto de 2015.
Yuri Monteiro Aguiar
Representante do Sintect/RS no Comando Nacional de Negociação
Informe nº 4 – Representante do Comando Nacional de Negociação do ACT 2015/2016
Os representantes do governo que vieram para a reunião de hoje deixaram de ser do terceiro e quarto escalão para passar a ser do primeiro nos trazendo as tão reivindicadas respostas. Porém as respostas que vieram trataram-se de uma verdadeira afronta às pautas dos trabalhadores.
A pauta proposta pela direção da ECT para discutirmos foi referente ao concurso público que está indicado para contratar 2 mil vagas entre carteiros e OTT´s.
A representação governamental indicou que as cidades citadas são regiões jurisdicionais, não significando que as vagas serão destinadas exatamente para aquele município. Além disso a ECT aguarda posicionamento da ANS (Agência Nacional de Saúde) com relação ao plano de saúde que será destinado aos novos contratados, faltando também o posicionamento do jurídico para poder avançar com o edital. Ou seja, querem que os novos contratados não possuam o mesmo plano em uso pelos atuais trabalhadores e seus familiares, provavelmente, como observado pelo rumo que o governo aplica aos Correios, propondo mudanças para pior.
Para nosso estado serão destinadas as seguintes vagas para carteiro: 9 vagas para região de Caxias do Sul; 4 vagas para região de Nova Prata; e 5 vagas para região de Porto Alegre.
Para OTT´s o governo não contratará para nosso estado!
O representante do governo diz que haverá dois concursos públicos um emergencial, tratando-se das vagas descritas acima e outro construído posteriormente com 15 mil vagas para o país. A promessa de um novo concurso público só sairá do papel com muita luta! Tanto que a ECT não se comprometeu com esses números os colocando na ata de reunião. Visto a demora entre o último concurso, no ano de 2011, e o que eles chamam de concurso público emergencial.
A representação dos trabalhadores presente chamou essa proposta de um verdadeiro absurdo! Não repondo as 5.240 mil vagas de trabalho em aberto com o PDIA segundo dados oficiais apresentados pela empresa, que continuam em aberto, ocorrido no último período. Em nosso estado foram cerca de 600 que saíram. Esse número soma-se aos trabalhadores que pediram dispensa espontaneamente devido a falta de perspectiva profissional a que estamos submetido. É de conhecimento de todos os trabalhadores da base, assim como das chefias imediatas, que o quadro não será resolvido com 18 carteiros em nosso estado. Há unidades que por vezes trabalham com esse quantitativo de distritos em aberto.
A iniciativa do governo, que temos que interpretar e termos claro, é que não contratam OTT´s e atendentes propositalmente pois querem utilizar os trabalhadores carteiros que esperam pela conclusão do processo de reabilitação para que sejam remanejados para o atendimento e centros de tratamento de cartas e encomendas muitas vezes trabalhando em locais de trabalho sem condições adequadas para suas restrições.
Os Correios vivem uma grave crise de imagem. Nossa empresa sempre foi reconhecida com uma das instituições mais confiável do país, fruto do trabalho das centenas de milhares de pessoas que a cada dia dedicaram suas vidas para fazer com que essa empresa avançasse. Porém nessas últimas décadas temos observado as cidades crescerem, a demanda de nossos serviços aumentarem e em paralelo a isso as condições de trabalho piorarem, o efetivo minguar; consequência dessa combinação são as cartas chegando atrasada, sedex muitas vezes entregue fora do prazo, localidades, principalmente no interior e periferias, com entrega defasada. Tudo isso fazendo com que a imagem da ECT caísse no descrédito com a população.
O plano do governo Dilma e dos governos anteriores é claro, fazer com que a população se revolte com a ECT para criar as condições para os projetos de reestruturação na estatal seja aplicado sem resistência. A atual gestão dos Correios trabalha para esse fim.
A restruturação e a constituição da CorreiosPar é o avanço na privatização, entregar lotes da empresa para a iniciativa privada e criando novas autarquias e altos salários para pessoas ligadas ao partido do governo. Essa iniciativa foi defendida por Afonso, funcionário cedido do Ministério do Planejamento, ligado à Vigep (Vice-Presidência de Gestão de Pessoas), que defendeu as constituições de subsidiárias dizendo que o lucro do Banco do Brasil cresceu muito após a fragmentação da estatal. O Banco do Brasil não é mais uma empresa pública, possuindo muitos acionistas, tendo diversas áreas terceirizadas. Esse é o grande exemplo de gestão a ser seguida pela nossa empresa. É isso o que interessa aos estrelados gestores, aumentar o lucro às custas dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores e do patrimônio público da população. Isso significa que a reestruturação que avança terá esse fim.
Segundo Afonso, a chave que iniciava a reestruturação já foi virada e até o final do ano deve ser concluída toda a operacionalização, e acredita difícil que a direção da empresa possibilite que o movimento sindical discuta esse tema conjuntamente com os gestores do governo.
Sobre a PLR o governo se manifesta dizendo que o lucro da empresa foi tão baixo que não haverá distribuição aos trabalhadores ou o valor será muito baixo.
As respostas tão solicitadas pelos trabalhadores começaram a vir, mas nenhuma satisfatória. É necessário discutir em cada local de trabalho essas informações fazendo com que as trabalhadoras e trabalhadores fiquem muito conscientes de cada uma dessas medidas e suas consequências e ampliar a mobilização, sem luta não vamos arrancar mais contratações, PLR, mais direitos, melhores condições de trabalho, salários justos e principalmente derrotar a reestruturação.
A reunião será retomada amanhã na parte da tarde.
Brasília, 05 de agosto de 2015.
Yuri Monteiro Aguiar
Representante do Sintect/RS no Comando Nacional de Negociação
FONTE-SINTECT-RS
SINTECT-AL
07/08/2015
Justiça reafirma vitória do Sintect/AL em ação do Vale Alimentação
Em Abril
desse ano o Sintect/AL obteve vitória na Justiça, relativa aos
tícketes, através de liminar, em cumprimento ao parágrafo 5º, da
cláusula 51, do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015 e conforme
anunciado em nosso site ( http://www.sintect-al.com.br/mostra_noticia.aspx?cod=2347 ).
Em
resumo, o Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015, na cláusula 51,
assinado em Setembro do ano passado, garantiu o pagamento do vale
alimentação/refeição e do vale cesta para os trabalhadores que estão
afastados por acidente de trabalho por mais de 90 dias, o que
representou um grande avanço para a toda categoria, visto que a empresa
deixava de conceder o benefício após 90 dias de afastamento. Porém, a
ECT se recusou a pagar para àqueles trabalhadores que sofreram acidente
de trabalho antes de 01/08/2014(vigência do ACT 2014/2015), deixando de
contemplar esse direito para vários companheiros vitimados em pleno
exercício laboral em prol da empresa.
Após a
nossa primeira vitória em Abril, a ECT recorreu, derrubando a liminar,
demonstrando assim que não tem o mínimo de respeito e sensibilidade com
os trabalhadores que já estavam acidentados antes da validade do atual
acordo coletivo.
Nesse
sentido, a Assessoria do Sintect/AL, brilhantemente fez novo recurso,
para impedir essa discriminação dos Correios a vários ecetistas e, mais
uma vez, o Juiz Alan da Silva Esteves deu ganho de causa aos
trabalhadores. Veja parte do que disse em Juiz em sua nova sentença:
"...É
muito estranha no Brasil a falta de sensibilidade social,
principalmente com aqueles desfavorecidos e vulneráveis. No caso aqui, a
discussão envolve interpretar restritivamente ou ampliativamente
cláusula coletiva em favor de acidentados em licença e os direitos que
envolvem alimentação.
Ora,
a empresa reconhece o direito à alimentação etc em favor de acidentados
a partir de 01/08/2014, em respeito à cláusula coletiva e enquanto
durar o problema, mas, ao mesmo tempo, nega vigência ao direito para
aqueles acidentados anteriores a 01/08/2014 por falta de cláusula
coletiva que infira o direito.
O
que significa isso? Contradição pura. Quer dizer que os acidentados
anteriores a agosto de 2014 são diferentes daqueles posteriores a agosto
de 2014? No momento em que a pessoa mais precisa de auxílio à empresa
nega o direito por questões semânticas, de pretensa segurança jurídica e
com base em discriminação. Usa a própria lei para discriminar.
Não
tem cabimento. Nesse sentido, o Juízo considera procedente o pleito
requerido no sentido de que irá deferir integralmente o seguinte:
obrigar a parte ré a fornecer aos trabalhadores que tiveram seus
contratos de trabalho suspensos em razão de acidente de trabalho,
mormente nos casos de acidentes ocorridos antes de 01/08/2014, até o
efetivo retorno do trabalhador, dado interpretação extensiva e correta ao
§ 5º do art. 51 do ACT 2014-205, bem como, condenar a parte ré a
fornecer aos trabalhadores que tiveram negado o benefício sob o
argumento de que o acidente de trabalho foi anterior ao período de
vigência do ACT 2014-2015, ou seja, acidentes ocorridos anteriores a
01/08/2014, desde a data de vigência do ACT 2014-2015..."
Assim, a Justiça acatou mais uma vez a ação movida pelo Sintect/AL e determinou por meio de sentença que a ECT "forneça aos
trabalhadores que tiveram seus contratos de trabalho suspensos em razão
de acidente de trabalho, mormente nos casos de acidentes ocorridos
antes de 01/08/2014, até o efetivo retorno do trabalhador, dado
interpretação extensiva e correta ao § 5º do art. 51 do ACT 2014-205,
bem como, condenar a parte ré a fornecer aos trabalhadores que tiveram
negado o benefício da cláusula coletiva em questão sob o argumento de
que o acidente de trabalho foi anterior ao período de vigência do ACT
2014-2015, ou seja, acidentes ocorridos anteriores a 01/08/2014, desde a
data de vigência do ACT 2014-2015"
Mais uma vitória da categoria dos Correios de Alagoas, através da luta permanente do Sintect/AL em favor dos trabalhadores.
Processo n.º 0000439-15.2015.5.19.0007
*Veja abaixo, no anexo, a sentença a favor dos trabalhadores.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
SINTECT-RS
[03/08/2015]
Trabalhadores dos Correios se solidarizam aos servidores estaduais do RS
Frente
ao desumano e inaceitável parcelamento de salários dos servidores do
Executivo Estadual imposto pelo governo Sartori, os trabalhadores dos
Correios vêm prestar sua solidariedade a estes servidores, que estão
sendo penalizados.
Sartori elegeu os servidores como os responsáveis pela crise e depois de passar meses fazendo terrorismo com o funcionalismo, agora parcelou os salários destes trabalhadores, numa clara demonstração de que já escolheu quem irá pagar pela crise no RS, enquanto mantém uma política de privilégios aos altos salários do Estado.
Prejuízos à sociedade
Além desta medida, o governo Sartori também tem imposto à população gaúcha uma brutal precarização dos serviços públicos de saúde, educação e na segurança.
Tanto que o parcelamento dos salários levou os trabalhadores a realizarem, nesta segunda, dia 3 de agosto, diversas manifestações. Inclusive os trabalhadores da segurança que, através de suas entidades representativas, definiram que na segunda estes trabalhadores estariam aquartelados (não sairiam para as ruas) e pediram o apoio da sociedade.
Trabalhadores dos Correios reagem à falta de segurança
Com a falta de segurança pública imposta pelo parcelamento dos salários dos servidores públicos do RS, entre eles os da segurança, os trabalhadores dos Correios em alguns setores deliberaram por não fazer trabalho externo (entregas).
Lembramos que com todo aparato de segurança, ainda assim, somente neste primeiro semestre, já foram mais de 30 assaltos a trabalhadores dos Correios. Assim, é mais do que justificável que num momento de fragilidade na segurança, inclusive alertada pelos próprios trabalhadores da área a segurança e a vida dos trabalhadores dos Correios seja preservada.
O SINTECT-RS orienta que os trabalhadores avaliem cuidadosamente esta questão e que não exponham a riscos ainda maiores do que os já vivenciados no seu dia a dia. Qualquer dúvida entre em contato com o Sindicato e reiteramos que estamos com a assessoria jurídica à disposição dos trabalhadores para que tenham garantido o seu direito à segurança e a vida.
Assessoria de Comunicação
03/08/2015 11:44:08
FONTE-SINTECT-RS
Trabalhadores dos Correios se solidarizam aos servidores estaduais do RS
Sartori elegeu os servidores como os responsáveis pela crise e depois de passar meses fazendo terrorismo com o funcionalismo, agora parcelou os salários destes trabalhadores, numa clara demonstração de que já escolheu quem irá pagar pela crise no RS, enquanto mantém uma política de privilégios aos altos salários do Estado.
Prejuízos à sociedade
Além desta medida, o governo Sartori também tem imposto à população gaúcha uma brutal precarização dos serviços públicos de saúde, educação e na segurança.
Tanto que o parcelamento dos salários levou os trabalhadores a realizarem, nesta segunda, dia 3 de agosto, diversas manifestações. Inclusive os trabalhadores da segurança que, através de suas entidades representativas, definiram que na segunda estes trabalhadores estariam aquartelados (não sairiam para as ruas) e pediram o apoio da sociedade.
Trabalhadores dos Correios reagem à falta de segurança
Com a falta de segurança pública imposta pelo parcelamento dos salários dos servidores públicos do RS, entre eles os da segurança, os trabalhadores dos Correios em alguns setores deliberaram por não fazer trabalho externo (entregas).
Lembramos que com todo aparato de segurança, ainda assim, somente neste primeiro semestre, já foram mais de 30 assaltos a trabalhadores dos Correios. Assim, é mais do que justificável que num momento de fragilidade na segurança, inclusive alertada pelos próprios trabalhadores da área a segurança e a vida dos trabalhadores dos Correios seja preservada.
O SINTECT-RS orienta que os trabalhadores avaliem cuidadosamente esta questão e que não exponham a riscos ainda maiores do que os já vivenciados no seu dia a dia. Qualquer dúvida entre em contato com o Sindicato e reiteramos que estamos com a assessoria jurídica à disposição dos trabalhadores para que tenham garantido o seu direito à segurança e a vida.
Assessoria de Comunicação
03/08/2015 11:44:08
FONTE-SINTECT-RS
SINTECT-AL
02/08/2015
Sobrecarga vira rotina na Agência Postal de Campo Alegre
Município conta apenas com um carteiro para dar conta de todo esse serviço
A
Agência Postal de Campo Alegre vive dias de apreensão. Atualmente os
funcionários do setor andam preocupados devido ao grande número de
cartas e encomendas que abarrotam o lugar.
Durante
visita ao setor, o Sintect-AL flagrou onze caixetas pequenas e quinze
caixetas grandes lotadas de correspondências e sem contar as inúmeras
cartas que ocupavam os escaninhos. Carta demais para uma cidade do
interior de Alagoas com pouco mais de 55 mil habitantes e distante 93, 7
km de Maceió.
A
agência chegou a essa situação porque a ECT inconsequentemente só
mantém um carteiro para entregar todas as correspondências no município.
Missão impossível apesar do esforço sobre-humano do companheiro para
dar conta do serviço e diminuir os prejuízos à população.
FONTE-SINTECT-AL
sexta-feira, 31 de julho de 2015
ZERO HORA NOTÍCIAS
Serviço público
Clientes reclamam de atrasos e desvios na entrega dos Correios
Enquanto consumidores relatam problemas ao receber encomendas, sindicato aponta falta de pessoal e empresa diz que falhas são pontuais
Foto:
Adriana Franciosi / Agencia RBS
O cartão não veio, a conta de telefone foi parar em outro endereço, a
encomenda não foi entregue porque não havia ninguém em casa. Essas são
algumas das reclamações sobre o serviço dos Correios
– empresa responsável por fazer 8,3 bilhões de objetos chegarem por ano
às mãos dos brasileiros, mas que sofre com problemas nas entregas
nacionais e internacionais.
Relembre: em 2014, após fim da greve dos Correios, usuários também reclamaram de encomendas atrasadas
Entre os clientes de todo o país, as principais queixas são de extravio e perda de encomendas, além dos desvios para a residência de desconhecidos e atrasos na entrega de correspondências. Os Correios sustentam que são falhas pontuais, fruto de problemas temporários nas unidades responsáveis, e que são rapidamente corrigidas. Mas quem está à espera da chegada de um carteiro nem sempre o vê no prazo previsto.
– Os documentos do meu carro não chegaram a tempo, e no rastreamento informaram que fizeram três tentativas de entrega. Fiquei o tempo todo em casa e não vi carteiro nenhum – garante a aposentada Teresa Pereira, moradora de Santa Cruz do Sul.
Em janeiro, funcionários dos Correios fizeram paralisação por concurso
Quem compra produtos de fora do país reclama da demora. Mais comuns desde a popularização de sites como o chinês AliExpress, essas encomendas precisam ser liberadas pela Receita Federal antes de chegar aos Correios. Aí, o consumidor sofre com informações dúbias – alguns sites anunciam o prazo de chegada do produto ao Brasil, não à casa do cliente.
A encomenda que o técnico em informática Alexandre Ramos esperava da Itália saiu em direção ao Brasil em 10 de abril, mas só chegou na casa dele em 20 de junho. Foram mais de dois meses de espera, o que o levou a reclamar. Conforme os Correios, a entrega foi feita dentro do período previsto para o frete econômico internacional, que é de aproximadamente 50 dias úteis.
“A ocorrência de atrasos é pontual e localizada; o percentual de reclamações sobre o tráfego de objetos registrados no país é inferior a 0,1% do total entregue”, informou, por nota, a assessoria de imprensa dos Correios.
VÍDEO: bandidos usam roupa de carteiro para assaltar em Porto Alegre
Para o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio Grande do Sul (Sintect-RS), os atrasos são comuns porque falta pessoal para dar conta da demanda. O secretário-geral, Vitor Rittmann, diz que há uma defasagem histórica nos quadros funcionais. Hoje, faltariam 30 mil trabalhadores em todo o Brasil, sendo 8 mil no Estado. Esses funcionários não estariam sendo integralmente repostos desde 2011, data do último concurso.
A empresa informa que o cadastro reserva desse concurso ainda está vigente, mas vai publicar um edital para preencher cerca de 2 mil vagas em 11 Estados – incluindo o Rio Grande do Sul – e no Distrito Federal. A data do edital e do concurso não foi definida.
Insegurança também dificulta entregasDevido à insegurança, a partir de 9 de julho moradores de sete bairros da zona norte de Porto Alegre tiveram de buscar em uma agência dos Correios as encomendas que receberiam em casa. Depois de casos de assalto a carteiros e carros do Sedex, os produtos passaram a ser concentrados em um só centro de distribuição.
Veja como se prevenir quando bandidos usam roupa de carteiro
Em um comunicado, os funcionários relatam quatro assaltos em um período de 20 dias. O sindicato dos Correios no Estado contabiliza 18 assaltos aos carteiros no exercício da função desde o início do ano. Conforme Rittmann, o medo de fazer a entrega em áreas consideradas perigosas contribui para o atraso.
O que fazer se sua encomenda não chegou
1) Consulte o status da entrega na página de rastreamento de objetos dos Correios (correios.com.br/sistemas/rastreamento)
Detalhe: Nem todos os serviços de encomendas no Brasil são registrados, isso porque é possível optar pelo envio simples — mais barato, mas sem rastreamento.
2) Consulte os prazos de entrega, que variam dependendo do objeto e do tipo de entrega (expressa ou econômica)
Detalhe: Os Correios disponibilizam uma calculadora de preços e prazos de entrega em correios.com.br/sistemas/precosPrazos.
3) Se, ao final do prazo, a encomenda ainda não tiver chegado, é possível registrar queixa diretamente com os Correios, através do canal de atendimento (0800 725 0100)
Detalhe: As reclamações por atraso na entrega só podem ser feitas se os prazos de entrega do objeto tiverem expirado.
4) Não recebendo uma solução, o consumidor pode ir ao Procon de seu Estado ou município.
Detalhe: no Rio Grande do Sul, foi registrada apenas uma reclamação contra os Correios no Procon nos últimos anos, em 2009. Já no Espírito Santo, o Procon recebeu mais de 180 reclamações formais de consumidores somente no primeiro semestre de 2015 — o que levou o órgão a aplicar uma multa de R$ 8 milhões aos Correios em abril.
5) Indenização
Se houve atraso na entrega, se a encomenda chegou quebrada ou você recebeu um produto endereçado a outra pessoa, é possível cobrar indenização dos Correios. A devolução, porém, nem sempre é integral, e em alguns casos fica restrita aos serviços expressos do Sedex.
Detalhe ZH
E se a conta não veio a tempo?Se o prazo de um pagamento estiver se aproximando e a correspondência ainda não tiver chegado, o mais indicado é buscar alternativas para quitar a conta antes dos vencimentos. Entre as opções estão a impressão de segundas vias pela internet e a solicitação dos códigos de barra por celular, e-mail, ou atendimento online.
* Zero Hora
Relembre: em 2014, após fim da greve dos Correios, usuários também reclamaram de encomendas atrasadas
Entre os clientes de todo o país, as principais queixas são de extravio e perda de encomendas, além dos desvios para a residência de desconhecidos e atrasos na entrega de correspondências. Os Correios sustentam que são falhas pontuais, fruto de problemas temporários nas unidades responsáveis, e que são rapidamente corrigidas. Mas quem está à espera da chegada de um carteiro nem sempre o vê no prazo previsto.
– Os documentos do meu carro não chegaram a tempo, e no rastreamento informaram que fizeram três tentativas de entrega. Fiquei o tempo todo em casa e não vi carteiro nenhum – garante a aposentada Teresa Pereira, moradora de Santa Cruz do Sul.
Em janeiro, funcionários dos Correios fizeram paralisação por concurso
Quem compra produtos de fora do país reclama da demora. Mais comuns desde a popularização de sites como o chinês AliExpress, essas encomendas precisam ser liberadas pela Receita Federal antes de chegar aos Correios. Aí, o consumidor sofre com informações dúbias – alguns sites anunciam o prazo de chegada do produto ao Brasil, não à casa do cliente.
A encomenda que o técnico em informática Alexandre Ramos esperava da Itália saiu em direção ao Brasil em 10 de abril, mas só chegou na casa dele em 20 de junho. Foram mais de dois meses de espera, o que o levou a reclamar. Conforme os Correios, a entrega foi feita dentro do período previsto para o frete econômico internacional, que é de aproximadamente 50 dias úteis.
“A ocorrência de atrasos é pontual e localizada; o percentual de reclamações sobre o tráfego de objetos registrados no país é inferior a 0,1% do total entregue”, informou, por nota, a assessoria de imprensa dos Correios.
VÍDEO: bandidos usam roupa de carteiro para assaltar em Porto Alegre
Para o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Rio Grande do Sul (Sintect-RS), os atrasos são comuns porque falta pessoal para dar conta da demanda. O secretário-geral, Vitor Rittmann, diz que há uma defasagem histórica nos quadros funcionais. Hoje, faltariam 30 mil trabalhadores em todo o Brasil, sendo 8 mil no Estado. Esses funcionários não estariam sendo integralmente repostos desde 2011, data do último concurso.
A empresa informa que o cadastro reserva desse concurso ainda está vigente, mas vai publicar um edital para preencher cerca de 2 mil vagas em 11 Estados – incluindo o Rio Grande do Sul – e no Distrito Federal. A data do edital e do concurso não foi definida.
Insegurança também dificulta entregasDevido à insegurança, a partir de 9 de julho moradores de sete bairros da zona norte de Porto Alegre tiveram de buscar em uma agência dos Correios as encomendas que receberiam em casa. Depois de casos de assalto a carteiros e carros do Sedex, os produtos passaram a ser concentrados em um só centro de distribuição.
Veja como se prevenir quando bandidos usam roupa de carteiro
Em um comunicado, os funcionários relatam quatro assaltos em um período de 20 dias. O sindicato dos Correios no Estado contabiliza 18 assaltos aos carteiros no exercício da função desde o início do ano. Conforme Rittmann, o medo de fazer a entrega em áreas consideradas perigosas contribui para o atraso.
O que fazer se sua encomenda não chegou
1) Consulte o status da entrega na página de rastreamento de objetos dos Correios (correios.com.br/sistemas/rastreamento)
Detalhe: Nem todos os serviços de encomendas no Brasil são registrados, isso porque é possível optar pelo envio simples — mais barato, mas sem rastreamento.
2) Consulte os prazos de entrega, que variam dependendo do objeto e do tipo de entrega (expressa ou econômica)
Detalhe: Os Correios disponibilizam uma calculadora de preços e prazos de entrega em correios.com.br/sistemas/precosPrazos.
3) Se, ao final do prazo, a encomenda ainda não tiver chegado, é possível registrar queixa diretamente com os Correios, através do canal de atendimento (0800 725 0100)
Detalhe: As reclamações por atraso na entrega só podem ser feitas se os prazos de entrega do objeto tiverem expirado.
4) Não recebendo uma solução, o consumidor pode ir ao Procon de seu Estado ou município.
Detalhe: no Rio Grande do Sul, foi registrada apenas uma reclamação contra os Correios no Procon nos últimos anos, em 2009. Já no Espírito Santo, o Procon recebeu mais de 180 reclamações formais de consumidores somente no primeiro semestre de 2015 — o que levou o órgão a aplicar uma multa de R$ 8 milhões aos Correios em abril.
5) Indenização
Se houve atraso na entrega, se a encomenda chegou quebrada ou você recebeu um produto endereçado a outra pessoa, é possível cobrar indenização dos Correios. A devolução, porém, nem sempre é integral, e em alguns casos fica restrita aos serviços expressos do Sedex.
Detalhe ZH
E se a conta não veio a tempo?Se o prazo de um pagamento estiver se aproximando e a correspondência ainda não tiver chegado, o mais indicado é buscar alternativas para quitar a conta antes dos vencimentos. Entre as opções estão a impressão de segundas vias pela internet e a solicitação dos códigos de barra por celular, e-mail, ou atendimento online.
* Zero Hora
quarta-feira, 29 de julho de 2015
FENTECT
Distribuição da PLR, pelos Correios, não faz justiça ao trabalhador
Desde a implementação da lei que obriga as empresas a distribuírem parte de seus lucros com os trabalhadores, nos Correios, todos os anos, é travada uma luta para que o direito da categoria seja cumprido. Embora, anualmente, a arrecadação e os lucros da ECT sejam cada vez maiores, a distribuição da PLR tem diminuído.
Para agravar a situação, há discrepância nos valores distribuídos entre o alto escalão da empresa e a base dos trabalhadores – chegou a R$ 200,00 para a base e R$ 44 mil para os executivos. Mesmo a diferenciação tendo sido reduzida com as longas negociações, grande parte dos ecetistas não está satisfeita e o sentimento é de injustiça.
Com o fechamento das contas da ECT, em 2014, o valor oficial a ser distribuído entre a classe não foi divulgado com exatidão pela empresa. No início do ano de 2015, a empresa anunciou balanço favorável. Por isso, é inaceitável aos trabalhadores a possibilidade do não recebimento da participação do ano anterior, enquanto a mídia divulga os grandes avanços econômicos da ECT.
Para a FENTECT está claro que é necessário repensar a ótica de pagamento da PLR e considerar a distribuição com base nos resultados, não somente nos lucros. A falta de um percentual garantido a título de participação tem sido um dos problemas enfrentados pelo movimento sindical para a negociação. A empresa trabalha com a base de lucro líquido a ser distribuído e não o lucro bruto, o que acarreta, caso não haja lucro líquido, a negação quanto ao pagamento da PLR à categoria.
Para sanar o problema, sugere-se a garantia da porcentagem fixa da arrecadação da ECT a título do benefício. Vale ressaltar que, apesar do lucro líquido inferior em relação aos anos anteriores – em torno de R$ 10 milhões – a ECT é destaque nacional, como a 7ª empresa que mais criou riquezas para o Brasil, conforme a Revista Exame 2015.
Destaca-se, ainda, que o resultado positivo da empresa foi obtido às custas da sobrecarga de trabalho dos ecetistas, que sofrem com o déficit de funcionários, aprofundado pela falta de concurso público e vários incentivos de demissão – Plano de Desligamento Incentivado (PDIA) -, de cerca de 7 mil empregados, além das péssimas condições de trabalho e assédio moral pelos gestores.
Por isso, a nova direção da FENTECT, que assumiu no dia 01 de julho, direciona seus trabalhos a fim de reabrir o debate e sanar os problemas sobre o pagamento da PLR 2013. O objetivo é garantir o respeito à isonomia entre os sindicatos e que sejam pagos os valores complementares referentes àquele ano, bem como rediscutir a PLR 2014 e 2015, com base nos resultados empresa. “É uma questão de justiça e valorização dos empregados, que precisa ser repensada”, afirma a secretária de imprensa da FENTECT, Suzy Cristiny da Costa.
FONTE-FENTECT
SINTECT-RS
[26/07/2015]
ECT indenizará empregado baleado em assalto a banco postal no Ceará
Um empregado da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) atingido por disparos de arma de fogo em um assalto a agência da cidade de Brejo Santo (CE) que funcionava como correspondente bancário do Bradesco, vai receber indenização por dano moral no valor de R$ 100 mil. O recurso da empresa não foi conhecido pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
Na decisão condenatória, o Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE) registrou que a agência fazia o pagamento da aposentadoria dos moradores da região, com significativa movimentação de dinheiro, mas não tinha segurança compatível com a atividade bancária para minorar os riscos de assalto e proteger a integridade dos empregados e clientes. A região, segundo o processo, é mais propensa a assaltos por ficar perto da divisa com outros estados. Uma testemunha relatou a ocorrência de assaltos à empresa em municípios próximos, como Jati e Panaforte.
A empresa sustentou, em recurso para o TST, que não contribuiu para o acidente com dolo ou culpa e que, como prestadora do serviço de banco postal, não há obrigação legal de manter sistema de segurança e vigilância igual ao exigido das instituições bancárias.
Ao examinar o recurso, a relatora, ministra Kátia Magalhães Arruda, esclareceu que, além de o Tribunal Regional ter reconhecido a responsabilidade objetiva da empresa – aquela que independe de culpa, por desenvolver atividade de risco –, entendeu também caracterizada a sua conduta culposa no sinistro, por não observar as normas mínimas de segurança.
A relatora destacou que a Sexta Turma já afirmou, nos autos de uma ação civil pública, a necessidade de o banco postal adotar medidas de segurança inerentes ao setor bancário. Dados estatísticos trazidos naquele processo revelaram que, "enquanto a clientela do banco que fez contrato de parceria com a ECT aumentou 35%, o risco da atividade do empregado da ECT aumentou em mais de 600%".
Desse modo, afirmou a magistrada, ao caracterizar a omissão da empresa quanto à adoção de medidas de segurança, o Tribunal Regional demonstrou a sua conduta culposa, necessária para a configuração da responsabilidade subjetiva, dispensando o prosseguimento da discussão da responsabilidade objetiva.
A decisão foi por unanimidade.
Processo: RR-536-96.2011.5.07.0004
Fonte: TST
26/07/2015 22:34:19
ECT indenizará empregado baleado em assalto a banco postal no Ceará
Um empregado da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) atingido por disparos de arma de fogo em um assalto a agência da cidade de Brejo Santo (CE) que funcionava como correspondente bancário do Bradesco, vai receber indenização por dano moral no valor de R$ 100 mil. O recurso da empresa não foi conhecido pela Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho.
Na decisão condenatória, o Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (CE) registrou que a agência fazia o pagamento da aposentadoria dos moradores da região, com significativa movimentação de dinheiro, mas não tinha segurança compatível com a atividade bancária para minorar os riscos de assalto e proteger a integridade dos empregados e clientes. A região, segundo o processo, é mais propensa a assaltos por ficar perto da divisa com outros estados. Uma testemunha relatou a ocorrência de assaltos à empresa em municípios próximos, como Jati e Panaforte.
A empresa sustentou, em recurso para o TST, que não contribuiu para o acidente com dolo ou culpa e que, como prestadora do serviço de banco postal, não há obrigação legal de manter sistema de segurança e vigilância igual ao exigido das instituições bancárias.
Ao examinar o recurso, a relatora, ministra Kátia Magalhães Arruda, esclareceu que, além de o Tribunal Regional ter reconhecido a responsabilidade objetiva da empresa – aquela que independe de culpa, por desenvolver atividade de risco –, entendeu também caracterizada a sua conduta culposa no sinistro, por não observar as normas mínimas de segurança.
A relatora destacou que a Sexta Turma já afirmou, nos autos de uma ação civil pública, a necessidade de o banco postal adotar medidas de segurança inerentes ao setor bancário. Dados estatísticos trazidos naquele processo revelaram que, "enquanto a clientela do banco que fez contrato de parceria com a ECT aumentou 35%, o risco da atividade do empregado da ECT aumentou em mais de 600%".
Desse modo, afirmou a magistrada, ao caracterizar a omissão da empresa quanto à adoção de medidas de segurança, o Tribunal Regional demonstrou a sua conduta culposa, necessária para a configuração da responsabilidade subjetiva, dispensando o prosseguimento da discussão da responsabilidade objetiva.
A decisão foi por unanimidade.
Processo: RR-536-96.2011.5.07.0004
Fonte: TST
26/07/2015 22:34:19
SINTECT-RS
ATENÇÃO TRABALHADORES APOSENTADOS POR INVALIDEZ
Essa semana o Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou uma empresa portuária do Espírito Santo a pagar auxílio-alimentação para um empregado que está aposentado por invalidez.
A decisão é inovadora, pois quando o trabalhador está no INSS o contrato fica suspenso e a responsabilidade pelo trabalhador é do INSS, no entanto nessa decisão o TST entendeu que deveriam ser assegurados os direitos mínimos do trabalhador, ou seja, o pagamento da sua alimentação.
Usando essa decisão como jurisprudência, o jurídico do SINTECT/RS irá ingressar com o mesmo processo para os trabalhadores que tiverem interesse. Lembramos que esses processos deverão ser individuais, pois cada trabalhador tem a sua situação.
Embora não tenhamos esse benefício nas normas coletivas dos Correios o embasamento do processo será nos termos citados pelo TST na decisão: dada a precariedade da aposentadoria por invalidez, que pode ser revertida caso o trabalhador volte a ter restabelecida a sua capacidade laboral, o empregador não pode cancelar os benefícios nem tratar a incapacidade como definitiva. Logo, o direito ao auxílio-alimentação não deve ser cessado durante o período da aposentadoria por invalidez, pois a suspensão do contrato de trabalho não afasta a condição do trabalhador de empregado da empresa.
Assessoria de Comunicação
C/Informações da Assessoria Jurídica – Dra. Jaqueline Matiazzo de Carvalho Ledur, do Escritório Young, Dias, Lauxen e Lima Advogados Associados (Av. Getúlio Vargas, 774, sala 301, Porto Alegre/RS, Fone (51) 3085-5507).
23/07/2015 15:10:35
FONTE-SINTECT- RS
Essa semana o Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou uma empresa portuária do Espírito Santo a pagar auxílio-alimentação para um empregado que está aposentado por invalidez.
A decisão é inovadora, pois quando o trabalhador está no INSS o contrato fica suspenso e a responsabilidade pelo trabalhador é do INSS, no entanto nessa decisão o TST entendeu que deveriam ser assegurados os direitos mínimos do trabalhador, ou seja, o pagamento da sua alimentação.
Usando essa decisão como jurisprudência, o jurídico do SINTECT/RS irá ingressar com o mesmo processo para os trabalhadores que tiverem interesse. Lembramos que esses processos deverão ser individuais, pois cada trabalhador tem a sua situação.
Embora não tenhamos esse benefício nas normas coletivas dos Correios o embasamento do processo será nos termos citados pelo TST na decisão: dada a precariedade da aposentadoria por invalidez, que pode ser revertida caso o trabalhador volte a ter restabelecida a sua capacidade laboral, o empregador não pode cancelar os benefícios nem tratar a incapacidade como definitiva. Logo, o direito ao auxílio-alimentação não deve ser cessado durante o período da aposentadoria por invalidez, pois a suspensão do contrato de trabalho não afasta a condição do trabalhador de empregado da empresa.
Assessoria de Comunicação
C/Informações da Assessoria Jurídica – Dra. Jaqueline Matiazzo de Carvalho Ledur, do Escritório Young, Dias, Lauxen e Lima Advogados Associados (Av. Getúlio Vargas, 774, sala 301, Porto Alegre/RS, Fone (51) 3085-5507).
23/07/2015 15:10:35
FONTE-SINTECT- RS
SINTECT-AL
29/07/2015
Correios anuncia concurso mas não contrata concursados de 2011
Segundo os Correios anunciou ontem, até o fim do mês divulgará mais
detalhes sobre o concurso. Por enquanto a empresa divulgou que o certame
será para os estados: AM,BA,MG,MS,MT,PE,PR,RJ,RS,SC e SP.
Ainda de acordo com os Correios, do total de vagas, 10% serão para
pessoas com deficiência (PDC) e 20% para pessoas pretas e pardas (PPP).
Nos demais estados ainda existe cadastro de reserva do Concurso de 2011,
vigente.
O
que a ECT esconde é que o concurso de 2011 só está em vigência graças a
uma ação nacional do MPT em Brasília, em que a nossa Federação faz
parte, na qual a Juíza concordou com as alegações de que a empresa
contratou vários terceirizados em detrimento dos concursados. Os
Correios também não dizem que entrou com recurso contra essa ação e
perdeu mais uma vez, sendo obrigada a realizar o concurso onde não há
mais cadastro de reserva e contratar os concursados de 2011.
O
ideal é que esse concurso fosse nacional, ao invés de abranger apenas
essas localidades, justamente para não ocorrer carências futuras ao se
esgotar o cadastro das demais.
O
Sintect-AL defende que, além de fazer o novo concurso para preencher
vagas onde não há cadastro de reserva, paralelamente contrate
imediatamente os concursados de 2011 em várias partes do Brasil, a
exemplo de Alagoas, onde tem-se uma carência enorme de
funcionários(principalmente carteiros,atendentes e OTT‘s).
Para quem quiser acompanhar a ação do Concurso de 2011, acessa: www.trt10.jus.br , digitando o processo nº 0001035-92.2013.5.10.0015
FONTE-SINTECT-AL
terça-feira, 21 de julho de 2015
SINTECT-RS
Justiça do Trabalho condena Correios ao pagamento de indenização à carteiro
A 1ª Vara do Trabalho de Ariquemes condenou a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji- Paraná (RO) ao pagamento de R$700 mil de indenização por danos morais, materiais e estéticos a um carteiro que, durante quase três décadas de serviços prestados a empresa, adquiriu um quadro de lesões por esforços repetitivos relacionados ao trabalho (LER/DORT).
De acordo com a sentença da juíza Cândida Maria Ferreira Xavier, o carteiro ajuizou a ação em dezembro de 2014, alegando doença ocupacional e pedindo indenizações por danos morais, materiais e estéticos, além do benefício de justiça gratuita e indenização de honorários advocatícios.
Com os primeiros sintomas da doença ocupacional ou “ergopatia” sendo apresentados em 2001, o reclamante foi afastado de suas atividades, requerendo o benefício do auxílio-doença e integrando desta forma o programa de Reabilitação Profissional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que tem como objetivo proporcionar a readaptação profissional para o retorno do segurado a empresa com uma atividade compatível com seu quadro de saúde. Apesar disso, o funcionário continuou exercendo a função de carteiro por mais dez anos até que em 2012 foi submetido a uma cirurgia de reparo aos tendões do ombro, que sofreram lesões secundárias ao esforço repetitivo no trabalho, levando a sua degeneração e rompimento.
Ao contrário de um acidente de trabalho, o acontecimento da doença ocupacional é lento e gradual, porém as consequências físicas ao trabalhador ocorre de forma idêntica com o passar dos anos, levando assim o quadro do reclamante a invalidez, reconhecida permanentemente, por meio da sentença publicada em outubro de 2014.
Segundo a magistrada, o seguro social obrigatório não exime o empregador do dever de garantir o ambiente de trabalho saudável e à redução dos riscos inerentes ao trabalho. “O seguro acidentário destina-se a proteger a vítima e não diminuir ou substituir a obrigação do empregador de reparar o dano causado pelo acidente”, afirma a juíza.
Sentença
Diante desta situação, o juízo da 1ª Vara do Trabalho de Ariquemes condenou a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji- Paraná a pagar em uma única parcela a quantia de R$ 533.023,84 por danos materiais; um valor referente a 50% da remuneração, a contar com o 13º salário, que o carteiro receberia em 28 anos, tempo estimado em que trabalharia com base na tabela de expectativa de vida expedida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012. Foi indeferido, entretanto, o pedido do reclamante de incidência do valor referente a férias e auxílio de vale alimentação.
Segundo magistrada, ainda, em sua sentença, ao contrário da indenização por danos materiais, a do dano moral tem natureza compensatória pois “Os bens materiais são insuscetíveis de valoração econômica, por isso não se pode falar no pretio doloris, ou preço da dor. A sua finalidade objetiva minimizar a dor sentida pela vítima por meio da concessão de um bem material que lhe proporcione alguma compensação para o sofrimento”, afirma.
Para o efeito de indenização de danos morais e estéticos, já que a capacidade laborativa permanente, embora parcial, causou constrangimento ao reclamante, bem como vergonha e dor, a sentença fixou a quantia de R$72.957,00, o equivalente a 25 vezes o valor da última remuneração recebida pelo carteiro, a ser paga em uma única parcela.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji-Paraná deverá pagar ainda os honorários do perito médico, no valor de R$3 mil, e as despesas com honorários advocatícios de 30%, além de custas processuais no importe de R$14 mil.
A decisão da 1ª VT de Ariquemes é passível de recurso.
(Processo Nº RTOrd-0010847-65.2014.5.14.0031 )
Fonte: TRT14 - RO/AC
01/07/2015 22:37:40
A 1ª Vara do Trabalho de Ariquemes condenou a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji- Paraná (RO) ao pagamento de R$700 mil de indenização por danos morais, materiais e estéticos a um carteiro que, durante quase três décadas de serviços prestados a empresa, adquiriu um quadro de lesões por esforços repetitivos relacionados ao trabalho (LER/DORT).
De acordo com a sentença da juíza Cândida Maria Ferreira Xavier, o carteiro ajuizou a ação em dezembro de 2014, alegando doença ocupacional e pedindo indenizações por danos morais, materiais e estéticos, além do benefício de justiça gratuita e indenização de honorários advocatícios.
Com os primeiros sintomas da doença ocupacional ou “ergopatia” sendo apresentados em 2001, o reclamante foi afastado de suas atividades, requerendo o benefício do auxílio-doença e integrando desta forma o programa de Reabilitação Profissional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que tem como objetivo proporcionar a readaptação profissional para o retorno do segurado a empresa com uma atividade compatível com seu quadro de saúde. Apesar disso, o funcionário continuou exercendo a função de carteiro por mais dez anos até que em 2012 foi submetido a uma cirurgia de reparo aos tendões do ombro, que sofreram lesões secundárias ao esforço repetitivo no trabalho, levando a sua degeneração e rompimento.
Ao contrário de um acidente de trabalho, o acontecimento da doença ocupacional é lento e gradual, porém as consequências físicas ao trabalhador ocorre de forma idêntica com o passar dos anos, levando assim o quadro do reclamante a invalidez, reconhecida permanentemente, por meio da sentença publicada em outubro de 2014.
Segundo a magistrada, o seguro social obrigatório não exime o empregador do dever de garantir o ambiente de trabalho saudável e à redução dos riscos inerentes ao trabalho. “O seguro acidentário destina-se a proteger a vítima e não diminuir ou substituir a obrigação do empregador de reparar o dano causado pelo acidente”, afirma a juíza.
Sentença
Diante desta situação, o juízo da 1ª Vara do Trabalho de Ariquemes condenou a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji- Paraná a pagar em uma única parcela a quantia de R$ 533.023,84 por danos materiais; um valor referente a 50% da remuneração, a contar com o 13º salário, que o carteiro receberia em 28 anos, tempo estimado em que trabalharia com base na tabela de expectativa de vida expedida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2012. Foi indeferido, entretanto, o pedido do reclamante de incidência do valor referente a férias e auxílio de vale alimentação.
Segundo magistrada, ainda, em sua sentença, ao contrário da indenização por danos materiais, a do dano moral tem natureza compensatória pois “Os bens materiais são insuscetíveis de valoração econômica, por isso não se pode falar no pretio doloris, ou preço da dor. A sua finalidade objetiva minimizar a dor sentida pela vítima por meio da concessão de um bem material que lhe proporcione alguma compensação para o sofrimento”, afirma.
Para o efeito de indenização de danos morais e estéticos, já que a capacidade laborativa permanente, embora parcial, causou constrangimento ao reclamante, bem como vergonha e dor, a sentença fixou a quantia de R$72.957,00, o equivalente a 25 vezes o valor da última remuneração recebida pelo carteiro, a ser paga em uma única parcela.
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Ji-Paraná deverá pagar ainda os honorários do perito médico, no valor de R$3 mil, e as despesas com honorários advocatícios de 30%, além de custas processuais no importe de R$14 mil.
A decisão da 1ª VT de Ariquemes é passível de recurso.
(Processo Nº RTOrd-0010847-65.2014.5.14.0031 )
Fonte: TRT14 - RO/AC
01/07/2015 22:37:40
SINTECT-RS
[19/07/2015]
No
dia 15 de Julho de 2015 foi anunciado pela direção do Correios o que
chamam de “nova estrutura e modelo empresarial”. Segundo o Site do
Correios essa mudança significa o seguinte: “A nova estrutura dos
Correios visa atender às necessidades causadas pelo processo de
revitalização da empresa e pela diversificação de suas atividades,
decorrentes da sanção da Lei 12.490/11 — que ampliou o escopo de atuação
da estatal. A exemplo da estrutura adotada por outras grandes empresas,
o novo modelo dá enfoque a unidades estratégicas voltadas aos negócios e
aos clientes (Rede e Varejo, Postal, Logística, Encomendas). Também
conta com unidades estratégicas meio (Finanças e Controle, Gestão de
Pessoas, Corporativa, Serviços), comitês e a subsidiária CorreiosPar,
criada para gerir as participações acionárias estratégicas dos
Correios.”
Vamos aos fatos: A começar pela sanção da Lei 12.490, à época denunciada pelo movimento sindical, onde nosso sindicato foi o único a fazer greve, que instaurou uma nova lógica dentro da ECT. Ali se abriram brechas para venda de ações, constituição de subsidiárias, armou o terreno para a destruição do plano de saúde com a Postal Saúde. Permitiu a criação da Correios-Par como primeiro passo na privatização. Permite a constituição de subsidiárias, ou seja, utilizar a estrutura, a marca, e o renome do Correios para gerar lucro para a iniciativa privada.
No Governo Lula foi votada a MP 532 que foi sancionada no ano seguinte por Dilma, onde claramente iniciaram as mudanças, para pior da ECT. Junto disso se mudou o estatuto do Correios para Sociedade Anônima (S.A.). Esse novo modelo organizacional na verdade visa atender as exigências elaboradas ainda na década de 90 pela União Postal Universal (entidade dos patrões que visa regulamentar os serviços postais no mundo todo) que deu uma orientação bem clara aos governos: que se privatizassem o serviço de entrega de correspondências e encomendas. Assim foram privatizados os Correios da Alemanha, de Portugal, da Argentina e em outros países.
Os trabalhadores do Correios resistiram a tentativa de privatização na era FHC. Agora é hora de novamente sair em defesa do Correios 100% público contra a proposta de privatização escancarada de Dilma e o PT
No mesmo texto oficial publicado no site do Correios tem uma fala de Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações e presidente do Conselho de Administração da estatal. Faz um falso discurso que estão espantando a privatização. “Essa nova estrutura vai garantir a sustentabilidade dos Correios ao longo das próximas décadas e a eficiência na prestação dos serviços exclusivos e concorrenciais, preparando a empresa para os desafios futuros. Buscamos assim garantir que os Correios continuem uma empresa pública, estratégica para o Brasil, afastando aquele fantasma de privatização que chegou a se desenhar nos anos 90 no interior do Estado brasileiro”, afirmou.
Antes de mais nada, é necessário dizer quem é Ricardo Berzoini. Tem origem no movimento sindical, foi dirigente da CUT e do Sindicato dos bancários de SP. Naturalmente como toda a CUT que abandonou a luta e optou por aplicar junto com o governo todos os ataques dos últimos anos, seja apoiando deliberadamente o governo ou por vezes através da omissão e covardia, traindo inúmeras greves. Depois de entrar para o governo, e antes deputado. Foi coordenador da campanha a reeleição de Lula. Após escândalos de corrupção deixou o comitê de campanha e saiu da presidência do PT. É do mesmo campo político de Lula, Zé Dirceu, Delúbio Soares, e tantos outros. É este senhor quem vem saudar as mudanças na ECT, e ainda tem a cara de pau de em seu discurso agradecer os trabalhadores pelo empenho na empresa.
E qualquer um sabe muito bem que se o governo declarasse com todas as letras que vai PRIVATIZAR pode perder o controle da situação pois os trabalhadores resistirão. Por isso tentam nos confundir, fazem discursos emocionados contra a privatização. Mas quando vão para as salas de reunião aplicam as mudanças no canetaço.
Na verdade a proposta de privatização é a mesma defendida no governo de Lula, e antes ainda o de FHC. A única coisa que mudou é que agora inventam um novo nome, pomposo, para justificar a política que o PT vem tendo nesses 15 anos de governo. Repetir a mesma cartilha e medidas dos governos anteriores, pois mudaram de lado da trincheira há muito tempo.
Estamos indo a mais uma campanha salarial da categoria, e as mudanças que estamos observando dentro da empresa de Correios merecem mais a nossa atenção. Houve quem duvidasse que o PT privatizaria. Estão aí rodovias, portos, aeroportos, o Banco do Brasil, Petrobrás todos privatizados ou já tomados pela terceirização. Além de tudo que foi privatizado anteriormente ao PT que este partido só fez manter. Não podemos deixar que depois de sugar essa grande empresa pública através da corrupção, entreguem nas mãos da iniciativa privada.
É uma luta em defesa de um patrimônio do povo!
É uma luta em defesa de nossos empregos.
Vitor Rittmann - Secretário geral Sintect RS
FONTE-SINTECT-RS
Vamos aos fatos: A começar pela sanção da Lei 12.490, à época denunciada pelo movimento sindical, onde nosso sindicato foi o único a fazer greve, que instaurou uma nova lógica dentro da ECT. Ali se abriram brechas para venda de ações, constituição de subsidiárias, armou o terreno para a destruição do plano de saúde com a Postal Saúde. Permitiu a criação da Correios-Par como primeiro passo na privatização. Permite a constituição de subsidiárias, ou seja, utilizar a estrutura, a marca, e o renome do Correios para gerar lucro para a iniciativa privada.
No Governo Lula foi votada a MP 532 que foi sancionada no ano seguinte por Dilma, onde claramente iniciaram as mudanças, para pior da ECT. Junto disso se mudou o estatuto do Correios para Sociedade Anônima (S.A.). Esse novo modelo organizacional na verdade visa atender as exigências elaboradas ainda na década de 90 pela União Postal Universal (entidade dos patrões que visa regulamentar os serviços postais no mundo todo) que deu uma orientação bem clara aos governos: que se privatizassem o serviço de entrega de correspondências e encomendas. Assim foram privatizados os Correios da Alemanha, de Portugal, da Argentina e em outros países.
Os trabalhadores do Correios resistiram a tentativa de privatização na era FHC. Agora é hora de novamente sair em defesa do Correios 100% público contra a proposta de privatização escancarada de Dilma e o PT
No mesmo texto oficial publicado no site do Correios tem uma fala de Ricardo Berzoini, ministro das Comunicações e presidente do Conselho de Administração da estatal. Faz um falso discurso que estão espantando a privatização. “Essa nova estrutura vai garantir a sustentabilidade dos Correios ao longo das próximas décadas e a eficiência na prestação dos serviços exclusivos e concorrenciais, preparando a empresa para os desafios futuros. Buscamos assim garantir que os Correios continuem uma empresa pública, estratégica para o Brasil, afastando aquele fantasma de privatização que chegou a se desenhar nos anos 90 no interior do Estado brasileiro”, afirmou.
Antes de mais nada, é necessário dizer quem é Ricardo Berzoini. Tem origem no movimento sindical, foi dirigente da CUT e do Sindicato dos bancários de SP. Naturalmente como toda a CUT que abandonou a luta e optou por aplicar junto com o governo todos os ataques dos últimos anos, seja apoiando deliberadamente o governo ou por vezes através da omissão e covardia, traindo inúmeras greves. Depois de entrar para o governo, e antes deputado. Foi coordenador da campanha a reeleição de Lula. Após escândalos de corrupção deixou o comitê de campanha e saiu da presidência do PT. É do mesmo campo político de Lula, Zé Dirceu, Delúbio Soares, e tantos outros. É este senhor quem vem saudar as mudanças na ECT, e ainda tem a cara de pau de em seu discurso agradecer os trabalhadores pelo empenho na empresa.
E qualquer um sabe muito bem que se o governo declarasse com todas as letras que vai PRIVATIZAR pode perder o controle da situação pois os trabalhadores resistirão. Por isso tentam nos confundir, fazem discursos emocionados contra a privatização. Mas quando vão para as salas de reunião aplicam as mudanças no canetaço.
Na verdade a proposta de privatização é a mesma defendida no governo de Lula, e antes ainda o de FHC. A única coisa que mudou é que agora inventam um novo nome, pomposo, para justificar a política que o PT vem tendo nesses 15 anos de governo. Repetir a mesma cartilha e medidas dos governos anteriores, pois mudaram de lado da trincheira há muito tempo.
Estamos indo a mais uma campanha salarial da categoria, e as mudanças que estamos observando dentro da empresa de Correios merecem mais a nossa atenção. Houve quem duvidasse que o PT privatizaria. Estão aí rodovias, portos, aeroportos, o Banco do Brasil, Petrobrás todos privatizados ou já tomados pela terceirização. Além de tudo que foi privatizado anteriormente ao PT que este partido só fez manter. Não podemos deixar que depois de sugar essa grande empresa pública através da corrupção, entreguem nas mãos da iniciativa privada.
É uma luta em defesa de um patrimônio do povo!
É uma luta em defesa de nossos empregos.
Vitor Rittmann - Secretário geral Sintect RS
FONTE-SINTECT-RS
quarta-feira, 15 de julho de 2015
SINTECT-SP
Boca no Trombone - Protesto mobiliza o CEE Santo André e põe Gestor pra fora
A ECT (Gestão do setor) realizou transferências aleatórias e abusivas e retirou a função de vários trabalhadores. Já assédio moral é prática corriqueira, pois a gestão obriga os trabalhadores a irem sem escolta a áreas de risco, inclusive companheiros já assaltados nessas áreas.
O Sindicato e os trabalhadores realizaram um ato de protesto contra as atitudes ditatoriais do Gestor, exigiram a saída i...
Ver mais
A ECT (Gestão do setor) realizou transferências aleatórias e abusivas e retirou a função de vários trabalhadores. Já assédio moral é prática corriqueira, pois a gestão obriga os trabalhadores a irem sem escolta a áreas de risco, inclusive companheiros já assaltados nessas áreas.
O Sindicato e os trabalhadores realizaram um ato de protesto contra as atitudes ditatoriais do Gestor, exigiram a saída i...
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CBN- RECIFE-PE
cidades
Antes de voltar a Pernambuco para assumir a nova função, Deyse Araújo exercia um cargo de confiança na diretoria dos correios no Maranhão. Durante a solenidade, a reportagem CBN conseguiu conversar com a diretora. Deyse Araújo afirmou também que pretende dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo desenvolvido pelo antecessor em Pernambuco e manter a diretoria regional do estado entre as dez melhores do país.
FONTE-CBN RECIFE
Correios de Pernambuco tem nova diretoria regional
Deyse Araújo é a nova diretora da instituição no estado
por em 06/07/2015
Foto: Reprodução/Internet
Tomou posse na capital pernambucana a nova diretora regional dos
correios em Pernambuco. A cerimônia foi realizada no Centro Cultural dos
Correios, no bairro do Recife, e contou com a presença de funcionários e
políticos. A partir de agora, Deyse Viana Ferraz de Araújo, de 54 anos,
é a nova diretora da instituição no estado. 32 anos da vida foram
dedicados aos Correios. A nova diretora, formada em direito e
administração, já atuou em agências, na área administrativa e em
operações.Antes de voltar a Pernambuco para assumir a nova função, Deyse Araújo exercia um cargo de confiança na diretoria dos correios no Maranhão. Durante a solenidade, a reportagem CBN conseguiu conversar com a diretora. Deyse Araújo afirmou também que pretende dar continuidade ao trabalho que já vinha sendo desenvolvido pelo antecessor em Pernambuco e manter a diretoria regional do estado entre as dez melhores do país.
FONTE-CBN RECIFE
terça-feira, 14 de julho de 2015
SINTECT-AL
03/07/2015
Assaltantes roubam correspondências de carteiro em Arapiraca
Nem os
carteiros estão se livrando dos roubos que acontecem diariamente em
Arapiraca. Na manhã desta sexta-feira (03) um carteiro que estava
entregando correspondências no bairro Alto do Cruzeiro, em Arapiraca,
teve a bolsa com as correspondências roubada. O profissional estava de
bicicleta e seguia pela Rua Floracy da Silva Barros, próximo ao
Instituto de Ensino Superior Santa Cecília (IESC),quando foi abordado
por dois homens que estavam em uma motocicleta.
Sob a
mira de um revólver o carteiro foi obrigado a entregar a bolsa de
trabalho, onde continha correspondências simples e registradas. Não
roubaram nenhum pertence pessoal do carteiro.
O
representante do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, em Arapiraca,
James Magalhães, afirmou que essa não é a primeira vez que ocorre esse
tipo de crime contra profissionais dos Correios no interior.
James
Magalhães alerta para os riscos que os profissionais dos Correios sofrem
devido a crescente e constante violência em Arapiraca. Ele solicita que
a empresa reforce a parceria com a Polícia Militar, no sentido de
realizar rondas ostensivas, principalmente em bairros mais perigosos.
Procedimento
Os
proprietários das correspondência roubadas devem entrar em contato com
os remetentes das correspondências para que uma segunda via seja
reenviadas. Com relação a cartão de crédito que seriam entregues e que
foram roubados, os Correios vai enviar os dados dos clientes para as
operadoras de cartão de crédito, para que sejam cancelados.
FONTE: http://7segundos.ne10.uol.com.br/index.php/noticia/2015/07/03/assaltantes-roubam-correspondencias-de-carteiro-em-arapiraca
FIQUE SABENDO
NOS PREPAREMOS!
VEM CHUMBO POR AI!
VAMOS QUE VAMOS ... SÓ A LUTA MUDA A VIDA!
1ª REUNIÃO DA CAMPANHA SALARIAL DOS CORREIOS 2015/2016. VEM CHUMBO POR AI!
VAMOS QUE VAMOS ... SÓ A LUTA MUDA A VIDA!
A reunião agendada para iniciar hoje (14/07) às 09:30 teve seu início com quase 1 hora de atraso. Os representantes da ECT através do vice-presidente Postal e sua assessoria ( Sara) fizeram uma apresentação superficial do modelo de Reestruturação da ECT e quando o debate foi aberto vários questionamentos foram feitos e em sua maioria ficaram sem respostas ou foram respondidos com evasivas.
Em nenhum momento em que foram questionados os representantes da ECT explicaram onde se encaixa o trabalhador da base nesta nova estrutura de governança. A única afirmativa que tivemos é que a partir de amanhã, 15/07/2015,segundo palavras da Srª Sara a "chave"que dará início a transição para este modelo estará sendo GIRADA. Nós,representantes das bases, deixamos claro o nosso descrédito em mais esta mudança imposta pela direção da ECT de forma unilateral. O que ficou patente para nós é que a partir da implantação deste novo modelo de governança a ECT estará praticamente terceirizada pois só a área referente ao que é MONOPÓLIO POSTAL continuará pública, sendo o restante preparado para a entrega à privatização. Todos fomos unânimes ao deixar claro para os representantes da ECT é que lutaremos de todas as maneiras contra o desmonte perpetrado pela atual direção política dos correios. NOSSA LUTA É PRA MANTER UM CORREIO PÚBLICO E DE QUALIDADE.
BLOG DO ANDERSON PEREIRA
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blogdoandersonpereira.com
FONTE-BLOG DO ANDERSON PEREIRA
segunda-feira, 13 de julho de 2015
SINTECT-RJ
Desespero e caos dominam o CEE-Bangu
16 de junho de 2015
Como se não fosse somente os acúmulos de encomendas na unidade, os trabalhadores lidam constantemente com os assaltos que têm gerado medo na hora de fazer as entregas diárias. Diante disso, a GEDIS(Gerência de Distribuição) não foi capaz de apresentar uma solução concreta aos trabalhadores. Com isso, a violência cresce e não temos nenhuma perspectiva para contratar escoltas, única forma de trazer paz ao cotidiano dos ecetistas.
As encomendas no CEE-Bangu já não tem lugar para serem armazenadas. Os trabalhadores não têm como transitar no setor, isso tudo sem contar com a sujeira no local. Os ecetistas relatam que nunca viram a degradação da ECT de forma tão latente como nos dias de hoje. Para complicar, a primeira atitude do Gerente de Distribuição Sr. Eduardo, vulgo Danoninho, foi a retirada da gestora que se traduziu em revolta por parte dos trabalhadores que entendem que a culpa da situação caótica da unidade não é da gestora, mas da incompetência do próprio Eduardo Danoninho que transferiu a carga toda para a unidade que não contava com 26 trabalhadores afastados por motivo de assalto.
Os trabalhadores se reuniram com o sindicato no último dia 14/06 e diversas indagações foram levantadas pelos próprios trabalhadores sobre a postura e capacidade de Eduardo Danoninho de gerir a distribuição de uma das maiores DR’s do país. É fato que a inexperiência e incapacidade dele na área de distribuição, pois sendo OTT e uma atuação nos Correios toda na área de tratamento terá dificuldades em tocar a função.
Sem perspectivas para uma solução rápida e concreta para as demandas da unidade, os trabalhadores em conjunto com o sindicato apontaram uma possível paralisação por tempo indeterminado, como forma de demonstrar a insatisfação e o caos que se encontra o CEE-Bangu.
Por Fagner Lopes ” Junior Baiano
FONTE-SINTECT-RJ
SINTECT-AL
03/07/2015
Wagner Pinheiro perde força nos Correios
O
esfarelamento do lucro dos Correios e a revelação das pedaladas
contábeis feitas com o intuito de manter a última linha do balanço no
azul estão minando as chances de permanência de Wagner Pinheiro(foto) na
presidência da estatal. Pinheiro perdeu praticamente toda a sua base de
sustentação dentro do próprio PT - até mesmo seu padrinho político, o
ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, já lavou as mãos. A
situação deve piorar ainda mais diante da forte tendência de prejuízo no
balanço do primeiro trimestre. Tem problema, não... A ex-ministra Ideli
Salvatti já está à beira do gramado, pronta para entrar no lugar de
Pinheiro. Isso, claro, se o papa-cargos PMDB deixar.
FONTE-SINTECT-AL
sexta-feira, 10 de julho de 2015
A Canção do Carteiro
Cristiano Neves - Carteiro Amigo
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OZEIAS,DENILSON AMANCIO
CRISTIANO,ERICSON,CICERO,
ROBERTO,THIAGO,
MARTINS,FELIPE,
ALBERTO,
CARLOS ANDRÉ,
MANOEL,BRUNO,JOSENILDO
,JOSEILSON,
LUCIVAN,AGUINALDO,CARLOS ROBERTO,SÉRGIO,
ANA,JÚNIOR,
CARLOS DOMINGOS,DENNYS,
OZEIAS,DENILSON AMANCIO
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ROBERTO,THIAGO,
MARTINS,FELIPE,
ALBERTO,
CARLOS ANDRÉ,
MANOEL,BRUNO,JOSENILDO
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LUCIVAN,AGUINALDO,CARLOS ROBERTO,SÉRGIO,
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JOÃO PAULO,PEDRO,RAFAEL,
PAULO , WELISSANDRO, JOSÉ CAVALCANTE,IVAN CABRAL , CLEVERSON LEMOS E AMARO CÉSAR.
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